Por vezes, os diáfanos do espirito despedaçam-me os versos.
Não os versos propriamente ditos, mas a matéria deles, a sua génese primitiva.
Por vezes nem são versos, são teia, argamassa, prosa fecundada na infância das infâncias, e depois fica só uma espécie de ideia central, uma letra do alfabeto das estrelas, uma pista a servir de lembradura.
Já não posso querer mal a estes passageiros incendiários, aprendi a viver com eles como faz o corpo com os micróbios.
Por vezes impedem algo mais, mas pergunto porém, existirá alguma coisa como, algo mais?
Não os versos propriamente ditos, mas a matéria deles, a sua génese primitiva.
Por vezes nem são versos, são teia, argamassa, prosa fecundada na infância das infâncias, e depois fica só uma espécie de ideia central, uma letra do alfabeto das estrelas, uma pista a servir de lembradura.
Já não posso querer mal a estes passageiros incendiários, aprendi a viver com eles como faz o corpo com os micróbios.
Por vezes impedem algo mais, mas pergunto porém, existirá alguma coisa como, algo mais?
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